HISTÓRIAS DE "BP" - ZULUS - ÁFRICA DO SUL.

São histórias contadas e retratadas pelo próprio "BP" e que foram traduzidas para que todos os escoteiros tradicionais possam conhecer o legado do fundador do Movimento Escoteiro.

FONTE : site - http://pinetreeweb.com/b-p-portuguese.htm.

Traduzido pelo Tradutor GOOGLE.

REDATOR - ALIADO DE DEUS.

Escotismo na África do Sul - 1884-1890Dinizulu como um príncipe durante oZulu guerra civil de 1883-1884

 Original da coleção do Killie Campbell Museum, Durban, África do SulCortesia de Ian Webb, Sul Africano Scout Association

-------------------------------------------------- ------------------------------

Russell Freeman Scouting com Baden-Powell fornece um fácil de ler e agradável conta de dois BP de vida - como um oficial em serviço no exército britânico, e como o fundador do Movimento Escoteiro Mundial. Seu capítulo sobre BP na África do Sul em 1880 dá uma conta de segunda mão boa de serviço da BP lá.

-------------------------------------------------- ------------------------------

O 13 º de Hussardos desembarcou em Durban, o principal porto de Natal, e marcharam pelas ruas da guarnição britânica nos arredores da cidade. Suas ordens eram para estar perto em caso de guerra entre britânicos e colonos Boer na África do Sul.

"Boer" vem de uma palavra que significa holandês "agricultor". Os bôeres eram descendentes de agricultores holandeses que começaram a se estabelecer na África do Sul durante o final de 1600. Eles foram seguidos por colonos britânicos, e como os grupos rivais competiam por terras férteis e para o controle de ouro rico da região e minas de diamantes, as disputas com raiva começou a sair.

Por meados da década de 1800, a Grã-Bretanha havia estabelecido duas colônias da coroa no Sul-Cape Colony da África, na costa sul e Natal, na costa oriental. Boers muitos, insatisfeitos com o domínio britânico, deixou essas áreas costeiras e se mudou para o interior. Eles montaram duas repúblicas independentes, o Estado Livre de Orange sul do Vaal River, e do norte do Transvaal desse rio.

As disputas entre os britânicos e os bôeres continuaram, no entanto, e cresceu cada vez mais amargo. A disputa mais recente diz respeito à vasta região de Bechuanaland, que ficava a oeste do Transvaal e norte da Colônia do Cabo e era habitada principalmente por tribos Africano. Colonos Boer muitos estavam começando a se mover em Bechuanaland, e os britânicos temiam que o governo Transvaal pode tentar tomar a região.

Como precaução, um exército britânico de quatro mil homens entraram Bechuanaland e mudou-se para posições perto da fronteira Transvaal. Reforços britânicos, incluindo regimento Baden-Powell, foram obrigados a ficar por em Cabo Colony e Natal. Enquanto isso, os negociadores britânicos e Boer estavam tentando alcançar uma solução pacífica.

Em Natal, o 13 º de Hussardos perfurados, desfilaram, e esperou. Se a guerra veio, o coronel Russell Baker era para levar seus homens cruzando as montanhas Drakensberg robusto, que marcou a fronteira entre Natal e as duas repúblicas Boer. O passagens de montanha principal seria fortemente vigiado pelos Boers durante uma guerra. Havia outras pouco conhecidas passa sobre as montanhas, no entanto, eo coronel Russell necessárias informações precisas sobre eles. Ele ordenou que seu ajudante, Capitão Baden-Powell, para ir para a Drakensbergs e obter essa informação.

Experiência de scouting da BP e suas habilidades como artista fez dele o homem ideal para o levantamento desta região montanhosa e desenhar mapas e esboços. Sua capacidade de atuar ajudaria muito, pois ele teria que cumprir a sua missão em segredo absoluto. Ele decidiu posar como um material de coleta de correspondente de jornal para uma série de artigos sobre os colonos na África do Sul. Esse disfarce que explicaria por que ele estava passeando, fazendo perguntas, tomar notas e desenhar mapas.

Espionagem nas montanhas Drakensberg

Ele deixou crescer a barba desgrenhada vermelho, comprou algumas roupas de segunda mão de civis, e depois desapareceu nas montanhas, passeios a cavalo e um outro líder que levou a sua tenda, cobertores e rações. Para o mês seguinte, ele montou frente e para trás através do Drakensbergs, desenhando e levantamento, vivendo de rações do exército, dormindo à noite em campos abertos ou em simpáticas fazendas, e conversando com todos que encontrava-Boer agricultores, comerciantes britânicos, membros da tribo Zulu. À medida que avançava ele corrigiu mapas existentes da região, fez novos mapas de sua autoria, e constantemente procurado formas adequadas para cruzar as montanhas. Ele cobriu quase 600 milhas e adquiriu seus primeiros conhecimentos íntima do país, que era jogar uma parte tão importante em sua vida.

Quando ele retornou ao seu regimento, profundamente sardenta pelo sol, barba vermelha scraggly mais do que nunca, ele escreveu um relatório detalhado, acrescentou os mapas que ele tinha desenhado, e apresentou-o ao coronel Russell. Logo depois, os negociadores britânicos e Boer resolvida a disputa pacificamente. Nenhum tiro havia sido disparado. Por enquanto, não haveria guerra, nem marchas súbita em todo o Drakensbergs.

O 13 º de Hussardos navegou para casa na Inglaterra, no Outono de 1885. Capitão Baden-Powell foi colocado no comando de um destacamento do regimento estacionado no primeiro Colchester, na costa leste da Inglaterra, e mais tarde em Liverpool, na costa oeste. Ele fez um curso de medicina veterinária, em seguida, ensinou as habilidades que ele tinha aprendido a seus homens. E ele elaborou um sistema único de perfuração, os homens por meio de sinais com as mãos em silêncio em vez de gritar comandos. Com este sistema, ele pode mover uma tropa inteira montada em frente sem falar uma palavra, uma vantagem óbvia se um inimigo estava por perto.

Ele também realizou exercícios de equitação de precisão até que seus homens foram capazes de realizar uma dança musical a cavalo para o acompanhamento da orquestra regimental. Enquanto BP prazer em esta realização, não era mera stunt. Qualquer especialista da tropa de cavalaria suficiente para dançar a música iria absolver-se bem em um campo de batalha.

Dever casa não era muito cansativo, no entanto, e BP foi capaz de gastar muito de seu tempo com sua família em Londres. Durante a sua deixa ele viajou para vários países europeus com o seu irmão mais novo, Baden, agora um tenente da Guarda escoceses. No entanto, ele logo começou a ficar inquieta. Ele estava ansioso para servir no exterior novamente.

A oportunidade veio de seu tio, Henry Smyth. Em dezembro de 1887, o general Smyth foi nomeado Comandante-em-chefe das forças britânicas na África do Sul, e pediu Baden-Powell para ir junto como seu ajudante-de-campo. B-P aproveitou a oferecer. Foi-lhe concedida uma licença de ausência a partir do 13 º de Hussardos, e no início de 1888, ele estava de volta na África do Sul.

Mas a vida de seu tio como ajudante-de-campo era tão rotineiro como dever casa tinha sido. Quartel-general Smyth estavam em Cape Town, a capital da Colônia do Cabo e uma cidade grande e moderna. Baden-Powell manteve o horário de expediente regular e passou a maior parte de seu tempo respondendo correspondências, revisão de relatórios militares, e fazer nomeações para o General. De excitação, ele jogava pólo duas vezes por semana, foi caçar veados, juntou um grupo amador de teatro, e participou da rodada interminável de jantares, recepções e bailes dada pela comunidade britânica na Cidade do Cabo. "Foi quase o que se chamaria de soldado", reclamou ele.

Naquele verão, uma revolta violenta Zulu deu o capitão 31 anos de idade a chance de fazer algum soldado real.

Os Zulus eram guerreiros orgulhosos e criadores de gado que viveu ao longo da costa leste da África do Sul, principalmente dentro da colônia britânica de Natal. Início em 1800 haviam lutado amargamente contra colonos Boer passar para suas terras, e mais tarde eles lutaram tão duramente contra os ingleses. Estes conflitos levaram à grande Zulu Guerra de 1878-79, quando as forças britânicas, depois de sofrer várias derrotas, finalmente dominado um grande exército Zulu.

Depois da guerra, as autoridades britânicas Zululand dividida em treze distritos. Doze destes distritos foram governados por chefes Zulu, o décimo terceiro foi governado por John Dunn, um velho comerciante escocês que viveu entre os Zulus desde sua infância e que tinha ganho o seu respeito e confiança.

Esta divisão não trouxe a paz para Zululand, no entanto. Alguns dos chefes mais forte começou a invadir os distritos governados por chefes rivais, roubando gado e queimando aldeias. Em pouco tempo, a guerra civil se desenrolou toda a área. Várias centenas de aventureiros Boer fortemente armados tomaram partido nesta guerra civil e ajudou Chefe Dinizulu do poder ganhar tribo Usutu sobre tribos vizinhas. Como recompensa, os Boers exigiu uma grande fatia do território Zulu.

Chefe Dinizulu, em seguida, virou-se para os britânicos para a proteção contra as exigências Boer. Uma vez que autoridades britânicas temiam que os Boers tentaria assumir todas as Zululand, eles agiram rapidamente. Em 1887, a Grã-Bretanha anexa Zululand e colocou o território sob a administração do Governador do Natal.

Este não era o que Dinizulu esperava. Com alguns outros chefes rebeldes, ele começou a atacar os Zulus que havia declarado a sua lealdade à Grã-Bretanha, e ele lançou uma campanha para conduzir todos os comerciantes europeus e missionários para fora do território.

No verão de 1888, o Governador do Natal recorreu à Cidade do Cabo para a ajuda militar. Smyth geral reuniu um exército de dois mil soldados britânicos e deixou para Zululand com seu ajudante-de-campo, o capitão Baden-Powell.

O conjunto geral até sede na Eshowe, o único grande assentamento europeu em Zululand. Sua tarefa mais urgente era para enviar ajuda para um forte na foz do rio Umfolozi, onde Dinizulu e seus aliados haviam sitiado várias centenas de Zulus fiéis e europeus. Quarenta homens que defendiam o forte já haviam sido mortos.

Geral Smyth colocar McKean Maior dos Dragões 6 Real no comando do 400 montado tropas britânicas e 200 policiais leais Zulu. McKean escolheu Baden-Powell como seu oficial de equipe, e eles partem imediatamente para a fortaleza sitiada.

Em seu segundo dia de Eshowe eles juntaram forças com um "impi", ou do exército, de dois mil guerreiros Zulu, liderados pelo velho comerciante escocês, John Dunn-chefe.

"Nunca esquecerei meu primeiro encontro com um exército Zulu", escreveu BP. "Eu ouvi um som na distância que, a princípio eu pensei que era um órgão tocando na Igreja, e eu pensei por um momento que temos de estar se aproximando de uma estação de missão sobre o cume da colina. Mas, quando superou o aumento vimos movimento até para nós do vale abaixo de três longas filas de homens marchando em fila única e cantando um hino maravilhoso enquanto marchavam. "

As palavras do hino Zulu soou assim:

"Een-gonyama Gonyama!"Invooboo! Yah-bo! Yah-bo! Invooboo!"

"Tanto a visão e o som foram intensamente impressionante", continuou BP. "

E os próprios homens parecia tão esplêndido. Eles eram como uma regra bem, forte, musculoso, com companheiros rostos bonitos .... seus corpos castanhos eram polidas com óleo e parecia estátuas de bronze. Suas cabeças estavam cobertas de plumas de avestruz e eles tinham balançando kilts de raposas 'caudas e listras da pele, enquanto que em torno de seus joelhos e cotovelos foram presos vacas brancas' caudas como um sinal de que estavam em pé de guerra.

Eles carregavam escudos enorme de couro de boi no braço esquerdo, cada regimento de ter um escudo de sua própria cor especial, enquanto no direito levavam dois ou três azagaias jogando [spears} para atirar no inimigo, e um de lâmina larga stabbing azagaia que manteve a mão-de-mão combate. Em suas cintas foi pendurado um clube ou um machado para o polimento off propósitos.

"Com quatro impis deste tipo contra nós, nós sentimos que nós tivemos sorte em ter a qualquer força de uma taxa tão do nosso lado, e sob um homem como John Dunn."

John Dunn estava na cabeça de seu impi. BP pediu-lhe para traduzir o hino Zulu seus homens estava cantando. Dunn riu e respondeu: "Ele é um leão Sim, ele é melhor do que um leão, ele é um hipopótamo.."

John Dunn e Zulu guerreiro

A força combinada de tropas britânicas, Zulu polícia e impi John Dunn avançou rapidamente pelo território dos rebeldes. Ocasionalmente eles um vislumbre de scouts rebelde desaparecendo na mata. Mas quando chegaram à fortaleza sitiada, Dinizulu e seus aliados tinham ido embora.

Alguns dos homens na força de alívio permaneceu no forte. BP e os outros escoltado as mulheres, crianças e homens gravemente feridos de volta para Eshowe. Com exceção de alguns olheiros inimigo evasivo, que não viu sinais de guerreiros Dinizulu.

Geral Smyth agora enviado fortemente armados colunas em território rebelde, na esperança de fim da resistência organizada por uma demonstração de força. Depois de algumas escaramuças, muitos dos rebeldes se renderam. Mas Dinizulu e centenas de seus guerreiros continuaram a se esconder no mato.

Neste ponto, o general Smyth aproveitou da experiência scouting seu ajudante-de-campo. Ele ordenou que Baden-Powell para encontrar Dinizulu. BP recrutou um contingente de escuteiros Zulu, e acompanhado por pequenos destacamentos de tropas britânicas, eles começaram a procurar o chefe rebelde.

Eles logo descobriram que Dinizulu foi entrincheirados no topo de uma montanha chamada proibindo o Ceza. Smyth geral transferiu sua sede para a poucos quilômetros do reduto rebelde e preparado para o ataque. Ele colocou Baden-Powell no comando de uma coluna de avanço das tropas britânicas e guerreiros Zulu.

Como BP e os seus homens subiram uma serra que leva à Ceza, viram vários guerreiros rebeldes lutando nas cavernas de uma crista oposta. Homens da BP caiu no chão, tendo cobertura atrás aglomerados de arbustos e pedras. Rajadas de tiros ecoaram das cavernas em todo o caminho, e as balas tinham vida fora das rochas e enviou-se surtos de terra. BP ordenou aos seus homens para se espalhar e atacar os rebeldes de ambos os lados. Corrida de pedra para pedra, em seguida, mergulhar para a tampa novamente, disparando constantemente nas cavernas escuras inimigo, os homens gradualmente fechada em que os rebeldes em desvantagem numérica. De repente, o fogo inimigo cessou e guerreiros surgiram várias das cavernas com os braços erguida sobre suas cabeças. Quatro de seus companheiros tinham sido mortos.

Stronghold Dinizulu no mato Ceza

Naquela noite, a BP levou sua coluna avançar mais profundamente no mato Ceza, para o pé muito de fortaleza Dinizulu montanha. Ao amanhecer, os seus homens invadiram a montanha, corridas de suas encostas em penhascos e desfiladeiros até chegar à rede de pequenas cabanas de madeira e fortes de pedra construída às pressas na cúpula. Mas a maioria das cabanas foram queimadas. Os fortes estavam vazios.

 A montanha estava deserta.

Durante a noite, Dinizulu tinha escapado com os seus seguidores através da fronteira para a República do Transvaal. No entanto, ele percebeu agora que a resistência foi inútil. Poucos dias depois ele voltou para Zululand e rendeu-se pacificamente às autoridades britânicas. A rebelião acabou.

Baden-Powell voltou à rotina tranquila de seu escritório na Cidade do Cabo e passou mais um ano e meio na África do Sul. Em 1889 ele completou um novo livro, que ele estava trabalhando em desde que ele tinha deixado a Índia. Chamado PIGSTICKING ou Hoghunting, e ilustrado com desenhos da própria BP e aquarelas, tornou-se o trabalho com autoridade sobre uma vez que o desporto popular.

No início de 1890, tour Geral Smyth de dever, como Comandante Geral da África do Sul terminou. Ele foi designado para um posto de novo na ilha de Malta, uma possessão britânica no Mediterrâneo, e ele tomou o seu ajudante-de-campo junto com ele.

Extraído de: Russell Freedman, Scouting com Baden-Powell, New York, Holiday House, 1967.


REDATOR - ALIADO DE DEUS